domingo, 18 de novembro de 2012

FETA é FETA, Ninguém DROME :DD


No passado fim-de-semana deu-se lugar a um evento de tamanha importância que não nos poderíamos esquecer de o registar aqui no nosso querido diário: tivemos o prazer de marcar presença no II FETA, uhuhuhuh, FETA é FETA, ninguém DROME (o entusiasmo ainda está bem aceso!).

Uma festa fenomenal nos aguardava na sexta-feira, dia 9: conhecemos os nossos Caros Guias e fomos, posteriormente, presenteadas com uma grande e maravilhosa surpresa da Atituna que nos mostrou, claramente, que a noite é uma criança e que há sempre lugar para mais música, dança e FETA sem pregar o olho (lá está, Feta é Feta, ninguém Drome :P) 

Sem Dromir e com Feta na alma, demos as boas vindas a um Sábado bem preenchido: começando com uma bela receção na nossa Grande Praça dos Leões, fomos dar um pezinho de dança medieval, que acabamos até por partilhar com uns moçoilos que por lá apareceram... mas que pezinho de dança que nós demos: descobrimos que temos grandes bailarinas entre nós e outras, ... ora grandes bailarinas, também! 

Cheias de ritmo e ainda imbuídas no espírito da Idade Média, dirigimo-nos ao Teatro Sá da Bandeira para realizar o SoundCheck. Depois de tanto movimento e grande entusiasmo era hora de reabastecer energias e, portanto, lá fomos nós para a Jantarada. Com outras Tunas presentes fizemos a FETA toda, partilhando espírito, música e, claro está, muitos brindes! Jantadas e bem animadas fomos novamente para o Sá da Bandeira onde, não tardava muito, subiríamos a palco.

Nervoso miudinho, borboletas na barriga e eis que as luzes acendem e as cortinas abrem: é hora do espetáculo. Instrumentos na mão e vozes bem afinadas, com "Enfermagem Porto" a entoar lá no fundinho com a nossa Casa bem presente e a gritar por nós, partilhamos toda a nossa música e espírito Tunante. 

No final do FETA não trazemos galardões connosco, mas trazemos mais do que isso: o brilhinho nos olhos e vontade de cantar e espalhar a nossa Tradição, a alegria do público a aplaudir e a cantar as nossas músicas e todos os momentos partilhados com Grandes Tunas ficam gravados na nossa história e emanam do nosso espírito. É isto que faz um festival, um Grande Festival. E, claro, a noite era ainda uma criança e, claro está, muita Feta ainda estava por se fazer!

Gostaríamos, assim, de agradecer a todas as Tunas presentes por enriquecerem o nosso percurso com o seu espírito,  aos nossos guias, obviamente, Chuchas e Carlos (o incompetente), que estiveram sempre connosco a fazer a FETA toda e, claro, à Atituna por se lembrarem de nós e nos darem esta oportunidade de fazer parte da sua história. Um Obrigada do tamanho do Mundo (que não acabou, felizmente, e persiste para muitos mais Festivais!)